Por Adriane Gama
A Casa Puraqué recebeu, nesta última semana, a visita da jornalista Zilda Ferreira, do Rio de Janeiro, especialista ambiental, para fazer uma reportagem sobre a notícia que foi divulgada recentemente nas mídias nacionais e internacionais, sobre a descoberta do aquífero Alter do chão como o maior reservatório de água subterrânea do mundo, ou seja, um local onde tem água armazenada debaixo de terra arenosa, uma espécie de filtro natural, onde este tem condições, por exemplo, de abastecer os seres humanos por 400 anos, considerado o aquífero de maior formação e espessura de água. Esta reserva natural e potável, tem esse nome, devido ter sido descoberto primeiramente nesse local, onde abrange além do estado do Pará, Amazonas e Amapá.
O objetivo da repórter respalda na curiosidade de procurar saber se a população local tem alguma noção dessa descoberta. Em sua visita a Santarém e Alter do chão, percebeu que a maioria das pessoas que habitam na cidade e nesta vila, desconhece totalmente esse aquífero, sendo um líquido puro que é capaz de beneficiar todo essa população. Zilda disse também que “um povo protege e cuida de algo quando ele conhece, caso desconheça, é pouco provável que ele preserve, a considerar pelo nome “aquífero”, um denominação pouco conhecida popularmente. Por outro lado, como é importante estar inserido num ambiente de cultura digital, sendo um movimento que beneficia todas as áreas do saber e nos traz informações de outros lugares e locais, ainda mais, nós enquanto responsáveis, os quais devemos nos aprofundar sobre essa questão e fazer com que as faculdades reivindique uma equipe de pesquisadores, com conhecimento de como podemos aproveitar, preservando essa riqueza azul. É necessário investir na qualidade e, agilidade da informação é fundamental”, conclui.
A repórter ambientalista ainda fez algumas entrevistas com representantes de algumas entidades que serão posteriormente postadas em seu próprio blog, falando a respeito da matéria do aquífero amazônico. Ela enfatizou também que espaços sociais como o Coletivo Puraqué e a Casa Brasil de Santarém, sendo a única do município, contribuem com a apropriação das ferramentas digitais e midiáticas coletivas e abordagem sobre questões ambientais com a comunidade, como oficinas de Conhecimentos Livres do Meio Ambiente, cujas ações promovem diretamente em massa, informação e conhecimento. Além disso, agradece muito a esses locais pelo apoio logístico, onde facilitou nas informações, podendo conecta-se na internet do NavegaPará e publicar na íntegra, suas postagens.
Para conhecer melhor o trabalho e experiência da jornalista ambiental Zilda Ferreira e mais informações sobre o aquífero Alter do Chão e o tema água em geral, clique neste link e contribua comentando sobre questões ligadas a esta, as quais nos afeta diretamente na nossa região, como a falta de água nos bairros.
Repórter: Alessandra Sousa
www.brasileducom.blogspot.com
Aquífero Alter do Chão é considerado o maior reservatório de água doce do planeta
A Casa Puraqué recebeu, nesta última semana, a visita da jornalista Zilda Ferreira, do Rio de Janeiro, especialista ambiental, para fazer uma reportagem sobre a notícia que foi divulgada recentemente nas mídias nacionais e internacionais, sobre a descoberta do aquífero Alter do chão como o maior reservatório de água subterrânea do mundo, ou seja, um local onde tem água armazenada debaixo de terra arenosa, uma espécie de filtro natural, onde este tem condições, por exemplo, de abastecer os seres humanos por 400 anos, considerado o aquífero de maior formação e espessura de água. Esta reserva natural e potável, tem esse nome, devido ter sido descoberto primeiramente nesse local, onde abrange além do estado do Pará, Amazonas e Amapá.
O objetivo da repórter respalda na curiosidade de procurar saber se a população local tem alguma noção dessa descoberta. Em sua visita a Santarém e Alter do chão, percebeu que a maioria das pessoas que habitam na cidade e nesta vila, desconhece totalmente esse aquífero, sendo um líquido puro que é capaz de beneficiar todo essa população. Zilda disse também que “um povo protege e cuida de algo quando ele conhece, caso desconheça, é pouco provável que ele preserve, a considerar pelo nome “aquífero”, um denominação pouco conhecida popularmente. Por outro lado, como é importante estar inserido num ambiente de cultura digital, sendo um movimento que beneficia todas as áreas do saber e nos traz informações de outros lugares e locais, ainda mais, nós enquanto responsáveis, os quais devemos nos aprofundar sobre essa questão e fazer com que as faculdades reivindique uma equipe de pesquisadores, com conhecimento de como podemos aproveitar, preservando essa riqueza azul. É necessário investir na qualidade e, agilidade da informação é fundamental”, conclui.
A repórter ambientalista ainda fez algumas entrevistas com representantes de algumas entidades que serão posteriormente postadas em seu próprio blog, falando a respeito da matéria do aquífero amazônico. Ela enfatizou também que espaços sociais como o Coletivo Puraqué e a Casa Brasil de Santarém, sendo a única do município, contribuem com a apropriação das ferramentas digitais e midiáticas coletivas e abordagem sobre questões ambientais com a comunidade, como oficinas de Conhecimentos Livres do Meio Ambiente, cujas ações promovem diretamente em massa, informação e conhecimento. Além disso, agradece muito a esses locais pelo apoio logístico, onde facilitou nas informações, podendo conecta-se na internet do NavegaPará e publicar na íntegra, suas postagens.
Para conhecer melhor o trabalho e experiência da jornalista ambiental Zilda Ferreira e mais informações sobre o aquífero Alter do Chão e o tema água em geral, clique neste link e contribua comentando sobre questões ligadas a esta, as quais nos afeta diretamente na nossa região, como a falta de água nos bairros.
Www.brasileducom.blogspot.com